Deixem o Casilhinhas em paz
Que não se pode com tanto reboliço. Li agora no Público que a mãe dele, também acha muito mal a vinda dele para o FCP, que é um clube de terceira divisão. O Pai dele chega mais longe, pede um referendo como fizeram na Grécia, que sejam os fãs a decidir. Isto a ser verdade, só a comparação com o referendo na Grécia, em que os assuntos que nada têm haver, é só por si, um completo disparate. Quanto aos fãs decidir, mais disparate. É pá que a Sarita não queira vir, que não venha. Muitas vozes se levantaram contra a moça, que é gira nas horas, mas a verdade é que cada um é livre de ir e viver onde quiser. O nosso orgulho português não pode ficar ofendido por isso. Devíamos aproveitar esse sentimento orgulho ferido e fazer alguma coisa concreta referente à sociedade em que vivemos, tomar uma posição e acabar com estes meninos que sistematicamente nos roubam, e que sim em nada ajudam o país. Agora a Sarita!? Vivam e deixem viver. Em última análise, e sim acho que as decisões de família devem ser tomadas em família, mas parece-me que há aqui uma coisa que escapa ao pessoal....não é ele que vai jogar no clube? Não é o trabalho dele? Não é ele que têm de decidir, porque é ele que vai viver, trabalhar naquele clube? Respeito pelo homem, porque é ele quem tem de ir para lá....treinar....fazer ou não fazer alguma coisa. Os outros, lembrem-se, que continuaram sempre com a vida organizada, desde que ele tenha trabalho. Claro.
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