O que não te mata, fortalece
Oiço isto...muitas vezes.
Mas pergunto-me eu, o que é isto do matar...
Será deixar de respirar, dentro do caixão?
Será ficar em casa, fechada para o mundo, com medo de tudo?
Será ficar chocada com as merdas à minha volta, e ficar descrente na humanidade?
Não sei.
Mas sei que fortalece. Agora. Agora, sim.
É estranho.
É na dor, que nos moldamos. Ou talvez que nos conhecemos verdadeiramente.
Percebemos o tempo perdemos com pessoas, que nunca quiseram saber de nós.
Perdemos tempo a agradar, quem nunca se preocupou em retribuir.
Perdemos tempo. Perdemos tempo que não recuperamos.
Não lamento. Foi um processo.
E é na dor, que percebemos que devemos escolher e bem, com quem gastar o nosso precioso tempo. Para o ganhar e não perder.
Não perder tempo, amor.
O nosso lar, o nosso coração.
É na dor, que vês os teus.
É algo que tem de acontecer, que é necessário, para que te encontres.
Ninguém gosta de sofrer. Ninguém gosta de chorar.
Ninguém gosta de ver mentiras sobre si, contadas e recontadas.
Ninguém gosta de ser perseguido.
Mas, hoje, acho que fez parte do meu caminho.
Precisava de ver bem quem tinha ao meu lado. Por quem eu perdia tempo.
Hoje sinto-me mais eu.
Sinto que não preciso de me desdobrar para quem gostem de mim.
Apenas gostam.
Sinto que não temos de agradar. Temos de amar e aceitar. Temos de ser gente, humanidade precisa-se.
Mas estão comigo, os que gostam com honestidade, afecto, palavra, carinho.
E encontrei isto na dor.
É a dor que nos faz crescer.
É a dor que nos mostra a realidade. Por muito que nos doa.
Hoje, sei bem o que quero e o que não quero.
Sei bem quem eu quero, e quem eu não quero.
Hoje canalizo a minha energia para os meus. Os meus verdadeiros.
Dói?
Dói.
Dói para caraças.
Contar tudo, dói ainda mais. Relembrar pior.
Deixar tudo para trás, trazer só o filho e o espaço dele.
Ser massacrada, perseguida e humilhada.
Poupar um filho a tudo, e omitir tudo, para que não assistir a tristezas continuas.
Ser mãe, é um amor imenso! É ter um sol na cara, e uma tempestade dentro de nós.
O Tempo tudo leva. Cicatriza.
Depois dás por ti a rir. Choras, e ris. Tudo é tão ridículo, tão incrédulo. Ris tu, ri quem ouve. Quando me encontram, mandam piadas. E depois quando ouves " ouvi dizer que não é bem assim como contas", eu consigo rir mais.
E lamentar que exista ainda gente com menos 2 palmos de testa.
Hoje, eu consigo rir.
E Digo, pois não é....eu sou tipo Tarantino!
Mas a verdade sabem os meus, o resto, é isso. Restos.
E sorrio.
Hoje, já consigo rir um pouco de todo o mal. Embora ainda exista muita coisa para vir.
Quem não é boa gente, nunca será.
A Maldade quando existe em alguém, nunca abandona.
Mas enquanto respirar, é aprender. É fortalecer.
Dói.
Dói.
Mas aprende-se.
E apesar da dor, o amor compensa tudo.
E todos.
Mas pergunto-me eu, o que é isto do matar...
Será deixar de respirar, dentro do caixão?
Será ficar em casa, fechada para o mundo, com medo de tudo?
Será ficar chocada com as merdas à minha volta, e ficar descrente na humanidade?
Não sei.
Mas sei que fortalece. Agora. Agora, sim.
É estranho.
É na dor, que nos moldamos. Ou talvez que nos conhecemos verdadeiramente.
Percebemos o tempo perdemos com pessoas, que nunca quiseram saber de nós.
Perdemos tempo a agradar, quem nunca se preocupou em retribuir.
Perdemos tempo. Perdemos tempo que não recuperamos.
Não lamento. Foi um processo.
E é na dor, que percebemos que devemos escolher e bem, com quem gastar o nosso precioso tempo. Para o ganhar e não perder.
Não perder tempo, amor.
O nosso lar, o nosso coração.
É na dor, que vês os teus.
É algo que tem de acontecer, que é necessário, para que te encontres.
Ninguém gosta de sofrer. Ninguém gosta de chorar.
Ninguém gosta de ver mentiras sobre si, contadas e recontadas.
Ninguém gosta de ser perseguido.
Mas, hoje, acho que fez parte do meu caminho.
Precisava de ver bem quem tinha ao meu lado. Por quem eu perdia tempo.
Hoje sinto-me mais eu.
Sinto que não preciso de me desdobrar para quem gostem de mim.
Apenas gostam.
Sinto que não temos de agradar. Temos de amar e aceitar. Temos de ser gente, humanidade precisa-se.
Mas estão comigo, os que gostam com honestidade, afecto, palavra, carinho.
E encontrei isto na dor.
É a dor que nos faz crescer.
É a dor que nos mostra a realidade. Por muito que nos doa.
Hoje, sei bem o que quero e o que não quero.
Sei bem quem eu quero, e quem eu não quero.
Hoje canalizo a minha energia para os meus. Os meus verdadeiros.
Dói?
Dói.
Dói para caraças.
Contar tudo, dói ainda mais. Relembrar pior.
Deixar tudo para trás, trazer só o filho e o espaço dele.
Ser massacrada, perseguida e humilhada.
Poupar um filho a tudo, e omitir tudo, para que não assistir a tristezas continuas.
Ser mãe, é um amor imenso! É ter um sol na cara, e uma tempestade dentro de nós.
O Tempo tudo leva. Cicatriza.
Depois dás por ti a rir. Choras, e ris. Tudo é tão ridículo, tão incrédulo. Ris tu, ri quem ouve. Quando me encontram, mandam piadas. E depois quando ouves " ouvi dizer que não é bem assim como contas", eu consigo rir mais.
E lamentar que exista ainda gente com menos 2 palmos de testa.
Hoje, eu consigo rir.
E Digo, pois não é....eu sou tipo Tarantino!
Mas a verdade sabem os meus, o resto, é isso. Restos.
E sorrio.
Hoje, já consigo rir um pouco de todo o mal. Embora ainda exista muita coisa para vir.
Quem não é boa gente, nunca será.
A Maldade quando existe em alguém, nunca abandona.
Mas enquanto respirar, é aprender. É fortalecer.
Dói.
Dói.
Mas aprende-se.
E apesar da dor, o amor compensa tudo.
E todos.
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