TO fast
Morreu o actor Paul Walker. Não é de todo o meu tipo de filmes. Mas em companhia com outros já vi alguns. Ontem, enquanto andava entretida pela net, estava com a tv ligada no black fox, e estavam a dar os fast seguidos....de vez em quando olhava e sempre que vejo aquele tipo de filme, penso sempre a mesma coisa " este pessoal e o excesso de velocidade, filme ou não, as pessoas abusam"....sempre que vejo este tipo de filmes, não consigo deixar de pensar na mensagem, na influência que este tipo de filmes tem em pessoas, que o fazem na vida real. É um exagero. E perigoso. Infelizmente o actor morreu, porque o amigo perdeu o controle sobre o porche que conduzia. Quantas vezes as pessoas, acham que tudo se pode controlar, muitas vezes dizem que "não se tem mãozinhas". É triste e revoltante. Até porque conheço quem conduza assim e o faça de forma imprudente. Conheço quem tenha morrido após incendio do seu carro, porque numa picardia, tinha um carro parado à frente, choque frontal incêndio automático. Pai, marido, filho, que se perde. Conheço que há quem esteja cá por sorte de um segundo, um milagre. Conheço e custa-me a perceber este vicio das velocidades. Custa-me perceber como colocam a vida dos próprios e dos outros em risco. Basta ir ao youtube, pesquisar corridas e é gritante, alarmante o que se vê. E mesmo com estes exemplos, mesmo sendo exemplos de pessoas que estão ao nosso lado, mesmo que aconteça ao próprio, o vicio nunca morre. O que para mim não só é triste, como uma autêntica estupidez. É de lamentar qualquer morte.
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