Quando sentimos o que sentimos, sem conhecer
Ando pela blogosfera, passo os olhos num blogue, desligo de outro e vou andando. Há blogues que fazem sentido e como tal são paragem obrigatória. Eu que me considero tímida e não é por dizer, sou mesmo, raramente comento, porque fico com a sensação de que vou escrever alguma parolice sem significado, quando o meu intuito é mostrar que o que li tem significado e que gostei do que li.
Muitas vezes escrevo e apago.
Outras vezes dou por mim a ter sentimentos por pessoas, donos de blogues que nem conheço. Neste momento sinto-me preocupada com uma bloguer que está grávida e internada. Não há sitio por onde passe, que não pense em quadripolarizar. Vejo um urso polar no livro do meu filho e lembro-me dela. Até tenho vontade de lhe mandar flores, doces e prendas. Será que é assim que os perseguidores começam?! Medo....(estou a brincar)
Existe sim um desejo genuíno para que fique melhor, como se fosse minha amiga de longa data. Será por me identificar com o que as pessoas escrevem? Talvez..Isto das internets, faz-me confusão. Sentimos coisas e não conhecemos as
pessoas. Mesmo assim não deixamos de sentir e ficar preocupadas. E o
que eu gosto mesmo é de sentir que as pessoas estão bem.
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