Conta me como foi...
Aqui está uma série que adoro ver! A minha personagem preferida é o Carlitos!
Ontem fartei-me de rir, o Carlitos ouviu o Sr. Padre a dizer que tinha de dar a 2ª Face... então vemos o Carlitos muito determinado a dizer... se me querem dar uma palmada, podem dar duas...
Já para não falar, quando quis fazer os bonanza à portuguesa e insistia muito em comer bifes, porque os bonanza só comiam bifes e não sandes!
Recomendo a todos, estes pequenos episódios, com comédia e velhas lembranças...muito agradaveis!
Ontem fartei-me de rir, o Carlitos ouviu o Sr. Padre a dizer que tinha de dar a 2ª Face... então vemos o Carlitos muito determinado a dizer... se me querem dar uma palmada, podem dar duas...
Já para não falar, quando quis fazer os bonanza à portuguesa e insistia muito em comer bifes, porque os bonanza só comiam bifes e não sandes!
Recomendo a todos, estes pequenos episódios, com comédia e velhas lembranças...muito agradaveis!
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Conta-me é uma série de ficção inspirada na série espanhola Cuéntame como passó. Tal como a série original, a série portuguesa tem como grande objectivo retratar de forma bem-humorada o ambiente sócio-económico vigente em Portugal no final dos anos 60.
É óbvio que a História que se conta nesta série não pode nunca ser comparada àquela que se aprende em manuais ou livros da especialidade: as referências são exactas mas “arquitectadas” de uma forma que nunca perde de vista que se trata de uma série de ficção e não de um documentário. Na série alude-se constantemente aos grandes temas que preocupavam a população, tratando-os no entanto com uma “leveza” própria de produtos “romanceados” e vistos sempre sob o olhar particular de uma única família.De certa forma, contar a História de Portugal a partir da década de 50 do século passado, também é contar a História da RTP, embora seja sempre claro que o propósito deste produto não é igual ao da concepção de um documentário sobre este tema. A diferença de objectivos entre construir uma ficção e fazer um documentário determinou, em situações muito específicas e imperiosas do ponto de vista narrativo, o não constrangimento da acção ao tempo exacto da emissão de certos programas na RTP.
É óbvio que a História que se conta nesta série não pode nunca ser comparada àquela que se aprende em manuais ou livros da especialidade: as referências são exactas mas “arquitectadas” de uma forma que nunca perde de vista que se trata de uma série de ficção e não de um documentário. Na série alude-se constantemente aos grandes temas que preocupavam a população, tratando-os no entanto com uma “leveza” própria de produtos “romanceados” e vistos sempre sob o olhar particular de uma única família.De certa forma, contar a História de Portugal a partir da década de 50 do século passado, também é contar a História da RTP, embora seja sempre claro que o propósito deste produto não é igual ao da concepção de um documentário sobre este tema. A diferença de objectivos entre construir uma ficção e fazer um documentário determinou, em situações muito específicas e imperiosas do ponto de vista narrativo, o não constrangimento da acção ao tempo exacto da emissão de certos programas na RTP.
Domingos, 22:00 RTP1